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Black Sabbath: Curiosidades e Histórias Incríveis da Banda Que Moldou o Heavy Metal

O Black Sabbath é, sem dúvida, uma das bandas mais influentes e icônicas da história do rock e do heavy metal. Ao longo de décadas, a banda não apenas criou clássicos atemporais, mas também viveu experiências marcantes e inusitadas que ajudaram a moldar o cenário musical. Prepare-se para mergulhar nas curiosidades e nas histórias fascinantes dessa lenda do heavy metal.

A Origem do Nome “Black Sabbath”

Antes de se tornarem Black Sabbath, a banda se chamava “Earth” e, em um momento, quase seguiu com o nome “Polka Tulk Blues Band”. O nome definitivo veio após Geezer Butler assistir ao filme de terror “Black Sabbath” (1963), dirigido por Mario Bava e estrelado por Boris Karloff. Inspirado pela ideia de que as pessoas pagavam para sentir medo, a banda decidiu adotar um nome que evocasse a mesma sensação de mistério e terror.

Tony Iommi e a Breve Passagem pelo Jethro Tull (e a Influência na Sua Carreira)

No final da década de 1960, Tony Iommi deixou temporariamente o Black Sabbath para se juntar ao Jethro Tull, um dos maiores nomes do rock progressivo britânico na época. Iommi foi recrutado após ser notado por Ian Anderson, líder e flautista do Jethro Tull, devido ao seu talento com a guitarra. A breve passagem durou pouco, mas Iommi chegou a se apresentar com a banda no especial de TV “The Rolling Stones Rock and Roll Circus” de 1968, uma oportunidade histórica que deu mais visibilidade ao guitarrista.

Durante os ensaios e apresentações com o Jethro Tull, Iommi percebeu rapidamente que a dinâmica da banda não era compatível com sua visão criativa. A hierarquia rígida imposta por Anderson criava um ambiente onde os músicos tinham pouca liberdade criativa. Anderson frequentemente se distanciava dos demais membros, o que fez Iommi se sentir mais como um músico contratado do que um integrante de fato.

Esse curto período, no entanto, foi crucial para o desenvolvimento de Iommi. Ele aprendeu a importância da disciplina e do profissionalismo no estúdio e nos palcos, algo que levou de volta ao Black Sabbath. Iommi mencionou em entrevistas que a experiência com Ian Anderson o inspirou a liderar o Sabbath de forma mais estruturada e a focar na qualidade do som e da execução ao vivo.

Ao retornar ao Black Sabbath, Tony Iommi canalizou essa experiência na gravação do álbum de estreia da banda, contribuindo para a sonoridade pesada e sombria que definiria o heavy metal. A passagem pelo Jethro Tull não apenas solidificou a confiança de Iommi como guitarrista, mas também ajudou a moldar a identidade sonora do Black Sabbath, que se tornaria uma das maiores bandas de todos os tempos. No final da década de 1960, Tony Iommi deixou temporariamente o Black Sabbath para se juntar ao Jethro Tull. Ele chegou a se apresentar com a banda no especial “The Rolling Stones Rock and Roll Circus”, mas acabou retornando ao Black Sabbath logo depois. Iommi se sentiu desconfortável com a hierarquia rígida do Jethro Tull, onde Ian Anderson, vocalista e líder do grupo, mantinha um distanciamento dos outros integrantes.

O Mistério de “N.I.B.”

Uma das canções mais conhecidas do álbum de estreia da banda, “N.I.B.”, não significa “Nativity in Black”, como muitos acreditam. O título surgiu como uma brincadeira interna. Bill Ward, baterista do Black Sabbath, tinha um bigode pontudo apelidado de “Nib” (ponta de caneta). Geezer Butler usou esse apelido como título da música, adicionando pontos entre as letras para criar um ar de mistério.

“Paranoid” e a Correria para Completar o Álbum

“Paranoid” é um dos maiores sucessos do Black Sabbath, mas a música foi escrita às pressas. Durante as gravações do álbum homônimo, a banda percebeu que o disco precisava de mais uma faixa para atingir a duração mínima. Em cerca de 20 minutos, eles compuseram e gravaram a música. Geezer Butler escreveu a letra rapidamente, abordando temas de depressão. Curiosamente, ele confundiu paranoia com depressão, o que acabou batizando a canção.

“War Pigs” e a Sirene Adicionada Sem Aviso

A introdução de “War Pigs”, com uma sirene marcante, foi adicionada sem o consentimento da banda. Os produtores acreditaram que o efeito sonoro daria um clima de guerra e reforçaria a atmosfera da música. Para a sorte deles, o Black Sabbath gostou da adição quando ouviu o resultado final.

“Iron Man” e a Origem do Nome

Apesar da coincidência com o herói da Marvel, a música “Iron Man” não tem qualquer relação com o personagem dos quadrinhos. Inicialmente, a faixa foi chamada de “Iron Bloke” (algo como “Cara de Ferro”), e a letra fala sobre um homem que viaja no tempo e testemunha o apocalipse.

Drogas e Desastres Durante a Gravação de “Vol. 4”

Durante a gravação do álbum “Vol. 4” em Los Angeles, o consumo de drogas estava fora de controle. Em uma noite, Ozzy Osbourne, sob efeito de substâncias, apertou acidentalmente um botão de emergência em uma mansão alugada pela banda. Quando a polícia chegou, os integrantes, apavorados, jogaram cerca de 10 mil dólares de cocaína no vaso sanitário. Após a saída dos policiais, eles tentaram desmontar o vaso para recuperar a droga, mas sem sucesso.

A Tosse de Tony Iommi em “Sweet Leaf”

A tosse que abre a música “Sweet Leaf”, do álbum “Master of Reality”, é de Tony Iommi. Durante a gravação, Ozzy Osbourne trouxe um cigarro de maconha extremamente forte. Iommi, ao tragar, começou a tossir, e o momento foi capturado no estúdio. A banda achou engraçado e decidiu manter a gravação na introdução da faixa.

Ronnie James Dio e o Sinal dos Chifres

Quando Ronnie James Dio entrou para o Black Sabbath, ele trouxe consigo o icônico gesto dos chifres, que se tornaria um símbolo do heavy metal. O gesto foi inspirado em um sinal que sua avó siciliana usava para afastar o mau-olhado, e Dio decidiu incorporá-lo em suas apresentações.

A Verdade Sobre “Heaven and Hell”

Embora existam rumores de que Craig Gruber, baixista do Rainbow, tenha gravado as linhas de baixo do álbum “Heaven and Hell”, Geezer Butler foi o responsável por todas as gravações. Gruber participou das sessões iniciais, mas suas partes não foram utilizadas na versão final do disco.

Vanusa e o “Sabbath Bloody Sabbath”

Há uma lenda urbana que aponta semelhanças entre “Sabbath Bloody Sabbath” e a música “What to Do” de Vanusa. No entanto, não há evidências concretas de que Tony Iommi tenha tido contato com a música de Vanusa antes de compor a faixa. As semelhanças podem ser meras coincidências.

O Black Sabbath continua sendo uma força poderosa no mundo do rock e do metal. Essas histórias, repletas de momentos icônicos, consolidam o legado de Tony Iommi, Ozzy Osbourne, Geezer Butler e Bill Ward como verdadeiros pioneiros do heavy metal. Se você é fã, aproveite para revisitar esses clássicos com um novo olhar e se aprofundar ainda mais na história de uma das maiores bandas de todos os tempos.

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Escritor & Blogger

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Lillian Morgan

Letrista apaixonado e explorador musical incansável. De riffs clássicos a refrões inesquecíveis, compartilha histórias, resenhas e conhecimento com autenticidade e energia.

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